Servidores de Candeias protestaram contra o veto do piso salarial dos ACS e ACE. Em Brasília, agentes também manifestaram contra o veto e o adiamento de sessão que tentaria derrubar a decisão presidencial.

O Sindicato dos Servidores do Município de Candeias (SISEMC), junto à Associação dos Agentes Comunitários de Saúde de Candeias e à Associação dos Agentes de Combate de Endemias de Candeias, participaram ontem, 4, na Praça Dr. Francisco Gualberto, de movimento que protestou contra o veto presidencial que impediu o cumprimento da Medida Provisória 827, que reajustaria o piso salarial dos ACS e ACE. Após mobilização, houve passeata pelo Centro da Cidade.

O movimento pela quebra do voto presidencial foi nacional e em Brasília houve mobilização para o êxito da quebra desse veto. Estava marcada uma sessão com parlamentares para impedir que a decisão de Michel Temer permanecesse. A manifestação tornou-se maior por conta do adiamento da sessão, que só deve acontecer após as eleições de outubro.

“O próprio presidente enviou o MP para votação. Realizou acordo com os agentes e agora foge da responsabilidade, não cumpre com sua palavra. Esse veto foi decepcionante para a categoria e, por isso, estamos mobilizados em praça pública e os ACS’s e ACE’s em todo o Brasil fizeram suas manifestações. É inadmissível que uma categoria importante para a saúde pública seja traída e negligenciada há quatro anos”, disse Juscelino Santos, presidente do SISEMC.

Além de Candeias e Brasília, agentes também fora às ruas da capital baiana demonstrando união e mobilização nacional pela quebra do veto presidencial e direitos assegurados. Em Brasília e representando Candeias estiveram as agentes Edileusa Neves, Nely Cazumbá e Rosenice Santos.

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